quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O que será?
Não sabe se amor, talvez incerteza,
contudo, de apenas uma coisa tinha total conhecimento:
seu coração o queria demais.
O porque? quem sabe?
também não importa...
O que importa é aquela urgência
que insiste em bater,
que insiste em querer faze-la agir.
Ora, isso lhe era novidade... Agir?
nem sabia o que era necessario fazer.
Amar já não era o bastante?
Sim, bastante trágico, ousaria dizer.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Menino Passarinho

Derrepente um passarinho bateu na porta e pediu para entrar; quanta vergonha a moça sentiu, estava tudo tão fora de ordem. Sem perceber o passaro entrou e contaram suas histórias um ao outro e tudo foi ficando no lugar. Surgiu, assim, uma linda história entre a solitária moça e o lindo passarinho que adorava voar. Não importa a distância, a porta estará sempre aberta e eu nunca deixarei de te amar, meu lindo passarinho.
"É o velho amor ainda e sempre..."
Para Davi de Melo, um passarinho que bateu em um dia qualquer bateu em minha porta me deixando feliz, simplesmente.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Vida nova

Era planos para mais uma noite como qualquer outra, era o que achava, vestir-se, sair, beber, dançar... E passar a semana inteira tentando lembrar o que se fizera naquela tão divertida e louca noite de ser livre. E assim o fez. Mas quando entrou naquele local com todos seus amigos sentiu algo estranho, não estava feliz, na verdade, estava cansada, cansada de toda aquela loucura que a fazia se denominar livre. Livre? como podia ser livre se não conseguia dançar sem tomar algumas doses das mais variadas bebidas que ali eram vendidas, livre? como? se tinha necessidade de sair todos os finais de semana se não o sábado seria apenas mais um dia vazio... como, se passava a semana inteira não vendo graça em nada a não ser em planejar a noite de sábado e nada mais... livre? não, escrava. Escrava de uma solidão a qual inssistia em, erroneamente, denominar liberdade. Tudo que fazia era pra se sentir um pouco amada, nem que pra isso precisasse esperar toda a semana por um sábado a noite. Era tanta solidão que não conseguia acreditar, então camuflava. Acomodou-se em viver assim, até que naquela noite algo estranho ocorreu, estava inquieta, não achava lugar, não conseguia beber, só queria ir pra casa. Sabe quando se está rodeada pro mil pessoas mas nunca se sentiu tão só? foi isso o que a noite lhe reservou. Perdida, não podia sentar, não podia deitar, não podia chorar... E tudo que conseguiu fazer foi lembrar de Quem verdadeiramente poderia lhe salvar daquela infeliz solidão, então ali mesmo clamou por renovação. E todos os seus pedidos foram atendidos e hoje, até o cair da chuva lhe deixa feliz pq ela tem certeza que não ficará só nunca mais e que nunca havia sido tão amada como é agora.
Fernanda Borges.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3.16
sexta-feira, 1 de abril de 2011
domingo, 20 de março de 2011

Nada se compararia a dor que sentira naquele momento. O ver passeando de mãos dadas pelo shoping com outra pessoa em uma tarde qualquer doía como nada havia doído em toda sua vida. Entrou só na sala de cinema e ficou imaginando como tudo havia chegado aquele ponto, era difícil assumir mas sabia que tudo era culpa sua, culpa da sua mania de cobrar dos outros as perfeições que faltavam em si. Sentiu-se especialmente triste aquela tarde, porém percebeu que estava mais forte e madura. O tempo é um horrível remédio que sempre da certo felizmente ou infelizmente? isso eu não sei...
terça-feira, 1 de março de 2011
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